domingo, 28 de dezembro de 2014

MOUSSE VEGAN DE CHOCOLATE E AMÊNDOA

A minha versão de mousse de chocolate vegan.

Ingredientes:
Abacate
Iogurte de soja natural
Chocolate preto
Leite de soja
Açúcar amarelo
Amêndoa moída

Falta a aprovação da minha provadora oficial. 

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

PEIXE EM PAPELOTE

Por norma não sou grande fã de peixe congelado, mas no outro dia fiz uma visita a uma peixaria aqui da zona e fiquei de olho num lombo de perca congelado que tinha um ar fantástico. Acabei por trazê-lo comigo para casa e resolvi colocá-lo no forno em papelote, acompanhado de batatas às rodelas, cenouras, courgette e tomate fresco. Temperei com cebola em meias luas fininhas, alho, paprika, picante (piripiri moído), azeite e sal. Levei ao forno até as batatas estarem cozinhadas e pronto. É bastante mais rápido do que aquilo que eu esperava e o resultado final absolutamente delicioso.




Depois do forno.


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

PATÉ DE TOFU, ERVAS E TOMATE

Uma das partes mais difíceis, para mim, claro, de alimentar a minha vegan, são as entradas. Não as quentes, que essas até nem é tão difícil, mas assim um patézinho, por exemplo não se tem revelado uma tarefa tão fácil quanto isso. No outro dia fiz este de tofu, tomate fresco e ervas aromáticas, que ficou muito bom. Eu também comi e gostei bastante.


LASANHA DE PATO CROCANTE

A receita experimental desta semana. A primeira, porque algo me diz que vamos ter mais surpresas por aqui. A receita original é do Jamie Oliver e podem vê-la aqui, embora eu tenha naturalmente alterado algumas coisinhas, como a quantidade de gordura que ele põe originalmente. E também confesso que me esqueci de guardar a pele do pato para o crumble de cobertura. Mas, alterações e esquecimentos à parte, estava deliciosa e nada enjoativa, que era uma coisa que me estava a meter algum medo. É verdade que dá um bocado de trabalho, mas as coisas boas da vida dão sempre algum, certo?



Experimentem que vale imenso a pena. 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Atum tataki

A receita experimental desta semana:







É na verdade bastante simples e rápido de confecionar.

Cortam paralelípipedos de atum fresco com cerca de dois dedos de espessura. Temperam-se os quatro lados com sal e pimenta. Passa-se o atum por sementes de sésamo, como se fosse para panar.

Leva-se ao lume uma frigideira com um fio de azeite e fritam-se os pedaços de atum cerca de 40 segundos de todos os lados, excepto os topos. É preciso algum cuidado a virar para não destruir completamente a crosta de sementes.

Serve-se com molho tataki (de onde lhe vem o nome).

Molho
50ml de molho de soja
50ml de água
2 colheres de sobremesa de gengibre
1 colher de sobremesa de alho fresco picado o mais finamente possível
sumo de um limão ou lima pequenos (usei lima)

Misturar todos os ingredientes e servir. Servi o atum com arroz branco e salada de alface, cenoura, espinafres e sementes de sésamo pretas. 

A receita é da Clara de Sousa, do livro "A Minha Cozinha". 





terça-feira, 2 de dezembro de 2014

KAFTAS

receita + kaftas


Combinei com a minha filha mais nova que, a partir de agora, sempre que ela vier passar o fim de semana a casa faço uma receita nova.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Folhado de salmão e requeijão

A ideia tirei da revista do Continente deste mês, mas fiz umas alterações.

Ficou delicioso e, contrariamente ao que eu esperava, nada enjoativo.


 Antes do forno:



Depois do forno:



No prato:


Comecei por cozer o salmão com água e sal.
Fiz um refogado com cebola picada, alho, alho francês, salsa e espinafres. A este refogado juntei o salmão limpo de peles e espinhas e o requeijão esmagado. Deixei cozinhar um pouco mais. Depois de frio coloquei no centro de uma placa de massa folhada, fechei, pincelei com ovo e coloquei no centro umas sementes de papoila. Levei ao forno até dourar e servi com salada de alface, agrião, coentros e hortelã.

Pescada no forno com hortelã

Geralmente à hora de almoço não tenho muito tempo para cozinhar e portanto opto muitas vezes por pratos de forno que são mais simples. Tinha comprado esta pescada para cozer, mas no dia não me apeteceu. Então fiz uma cama de cebola roxa laminada e batatas e cenouras cortadas em rodelas finas. Coloquei por cima a pescada, temperei de sal, paprika, picante, um pouco de azeite e raminhos de hortelã. Levei ao forno até cozinhar tudo et voilá. Acompanhei com uma saladinha de agrião, que é coisa que eu adoro.

Aqui está, antes de ir ao forno:
(É de notar que a pescada ainda estava congelada porque me esqueci de a tirar de manhã para descongelar)



E no prato, prontinha a comer. E estava absolutamente deliciosa. A cebola roxa talvez não tenha sido a melhor opção porque a cor passa para o peixe, mas o sabor adocicado compensou a cor estranha.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

O meu bolo de côco

Já faço este bolo há anos. É simples, saboroso e molhadinho.




Receita

Bolo:
5 ovos
200g de farinha
200g de margarina amolecida
120g de açúcar
1dl de leite
6 colheres de sopa de côco
1 colher de sopa de fermento em pó
Cobertura:
1,5dl de leite
4 colheres de sopa de açúcar
6 colheres de sopa de côco

Ligar o forno a 180º. Untar uma forma de buraco com manteiga e polvilhá-la com farinha.
Bater a manteiga com o açúcar e ir juntando os ovos um a um até obter uma massa lisa e homogénea. Juntar a farinha, o leite, o côco e o fermento e mexer até incorporar bem todos os ingredientes. Levar ao forno até estar cozido.
Entretanto levar ao lume num tachinho o leite, o açúcar e o côco da cobertura e mexer até derreter o açúcar e o leite estar quente, as sem ferver.
Retirar o bolo do forno e deitar por cima a calda, sem tirar o bolo da forma. Deixar arrefecer um pouco e retirar da forma, virando a parte do côco para cima.


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Bolo do Rui

E quando um cunhado resolve ser operado ao tendão de Aquiles uns dias antes de fazer anos...





Pasteis de nata veganos

Sim, são pastéis de nata. Não, não têm ovos nem nada de origem animal. E digo já que de todas as coisas veganas que cozinhei até agora esta foi a que me deixou mais orgulhosa. É que sabem mesmo a pastel de nata. São deliciosos.
Antes de irem ao forno. 


Prontinhos a comer. Nham!!



A minha filha lançou-me o desafio na semana passada: "Mãe, achas que consegues fazer pastéis de nata para mim?" Comprometi-me a tentar, embora com algumas dúvidas quanto ao sucesso da coisa.

Descobri na net duas receitas, mas acabei por fazer uma mais pessoal, que RESULTOU! Quando os tirei do forno não aguentei e provei um ainda a soprar lá dentro. Pareceu-me que estava bastante bom mas contive  o entusiasmo e até pensei que se devia ao adiantado da hora (eram para aí umas duas da manhã). Mas uma hora depois continuavam bons e no dia seguinte também. 

Receita:
(Deu para cerca de 18 pastéis de nata)

Massa folhada
Meio litro de leite de soja ou outro natural (mais coisa menos coisa)
4 ou 5 colheres de creme vegetal de soja para cozinhar (costumo usar o do Pingo Doce)
3 colheres de sopa de amido de milho, vulgo Maizena
150g de açúcar (aqui não aconselho o amarelo ou mascavado porque vai seguramente alterar o sabor)
2 cascas de limão
1 pau de canela
uma pitada de canela
uma pitada de baunilha em pó
raspa de limão
umas gotas de essência de limão (à venda nos supermercados)
2 colheres de sopa (mal cheias) de linhaça moída + 150ml de água

Levar ao lume o leite com as cascas de limão e o pau de canela. Numa taça misturar a maizena, o açúcar, a pitada de canela e desfazer num pouco do leite. Juntar esta mistura ao leite e mexer até engrossar. Retirar do lume, juntar a mistura da linhaça moída com a água e voltar a levar ao lume. Retirar e juntar o creme de soja, a essência e a raspa de limão, a baunilha e se necessário retificar a canela. 
Eu fui juntando o creme de soja até achar que a consistência do creme era a indicada, por isso as medidas são um bocadinho a olho. Optei por passar a varinha mágica na mistura para eliminar quaisquer vestígios da linhaça e lhe dar a consistência cremosa do pastel de nata.
Deitar nas formas forradas com a massa folhada e levar ao forno bem quente a 190º durante cerca de 20 minutos. Quando já estavam cozidos liguei um bocadinho o grill do forno para os tostar ligeiramente. 

Bom apetite.

Dica: Para forrar as formas, juntá-las numa mesa, colocar a placa de massa folhada por cima e com uma bola feita com uma apara de massa polvilhada de farinha ir fazendo pressão nas forminhas até estarem devidamente forradas. Depois é só passar o rolo da massa com cuidado por cima e já está. Ou então cortar rodelas de massa e forrar uma a uma, mas leva muito mais tempo. 


Bolo da Sara

A minha filha descobriu durante o verão que afinal os gatos são animais muito queridos. Mérito do Marcelo e da Carlota, que são do mais meiguinho que há em matéria felina. O bolo de aniversário dela tinha que ter os dois GATOOOOOOOOOS (é assim que os chamamos). A partir daí decidi fazer duas almofadas, uma com um bolo vegano e outra com um bolo normal. Ambos de cenoura e côco, embora o normal, ou seja com ovos e etc, tivesse também uma camada de massa folhada com chantilly e manga fatiada. O vegano era rechado e barrado com creme de citrinos, que ficou surpreendentemente bom.


Este é o Marcelo. Também responde por gatooooooooo.



A Carlota e o Marcelo deitados nas almofadas e a brincar com os novelos de lã.





Este bolo foi uma aventura do princípio ao fim. Depois de ter dado voltinhas À cabeça para tentar descobrir como fazer os bigodes dos bichos, lá me lembrei da aletria que até tem o formato curvo dos bigodes e tudo. Mas o pior foi que quando ia a sair de casa a caixa do bolo desequilibrou-se e a almofada vegana desmontou-se e só na ciu no chão por um milagre. Voltei para dentro, ajeitei o bolo, voltei a forrá-lo com uma nova pasta de açúcar, consegui salvar o Marcelo (os gatos caem sempre de pé) e lá segui viagem para Lisboa. Em nervos, naturalmente, que o coração das mães é fraquinho para estas coisas. Pelo menos o meu. 

Bolo de côco e cenoura vegano:
(Do livro Cozinha Vegetariana de Gabriela Oliveira, adaptado)

2 cenouras cruas raladas
1 cháv. de farinha de milho
1/2 cháv. de farinha de arroz
2/3 de chávena de açúcar (de preferência amarelo)
1 cháv. de côco ralado
1 colher de sopa de fermento em pó
1 colher de café de bicarbonato 
1 1/2 de leite vegetal (no meu caso soja)
1/2 cháv. de óleo vegetal
1 colher de sobremesa de sumo de limão (para mim é a olho)
raspa de laranja e de limão

Misturar numa taça os ingredientes secos. Noutra taça misturar os líquidos e juntar aos secos mexendo com uma vara de arames até a massa estar homogenea. Juntar a cenoura ralada, mexer e deitar numa forma forrada com papel vegetal.
Levar a forno a 180 graus até estar cozido. 
Pode ser regado com calda de laranja. No meu caso fiz um creme de citrinos, com leite de soja, sumo e raspa de laranja e de limão e farinha maizena.

Bolo de cenoura e côco

2 cenouras grandes cruas e raladas
5 ovos
150g de açúcar
50g de côco ralado
raspa de limão
raspa de laranja
100g de farinha peneirada com uma colher de sopa de fermento.

Bater as claras em castelo.
Bater as gemas com o açucar até obter um creme fofo e esbranquiçado. Juntar uma parte das claras e mexer delicadamente. Juntar a farinha, o resto das claras e o côco. Levar ao forno a 180 graus durante cerca de 30 a 40m. Depois de desenformado polvilhar com um pouco de açúcar.



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

kamut


Então aqui está a apresentação oficial do kamut. Segundo o pacote, é um antepassado do nosso trigo, originário do Egipto e esteve extinto durante cerca de 2000 anos. Recentemente foram descobertos alguns grãos nos túmulos dos faraós, que ainda germinaram e que deram origem a novas sementes, que permitiram novamente a proliferação deste cereal. Tem um elevado teor em fibras, ferro, fósforo e magnésio.




Descobri o pacotinho no meio de coisas tipo trigo sarraceno, bulgur, millet, quinoa, etc, na minha última deambulação pelo Celeiro. Resolvi experimentar. 
Tem de se deixar de molho durante cerca de 24 horas e deixar cozinhar, segundo a embalagem por cerca de 1 hora e meia. Segundo a minha experiência pessoal, precisa do dobro do tempo. Para a próxima vez vou experimentar a panela de pressão, que alguns blogues vegan aconselham para a sua cozedura. 

No pratinho acima, o kamut é aquela coisa meia alaranjada, que parece arroz integral de cenoura. Acho que devia ter cozido mais um bocadinho, até o grão começar a abrir, mas é muito saboroso. Tem um sabor assim entre o arroz integral e o trigo sarraceno. Experimentem e digam-me.






Peito de perú à tia Gracinha


receita + peito de perú à tia gracinha

O perú, a par com o frango, é uma das minhas carnes de eleição. 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Cheesecake vegano

Um cheesecake sem cheese, mas delicioso. A receita é mais uma vez deste livro...


Aqui está a receita, como no livro:


Na minha versão, uso umas bolachas maria bio, que são veganas, a que acrescento algumas bolachas integrais e uma noz de margarina vegetal. Para além disso uso três iogurtes de soja naturais e não um, e reduzo a quantidade de açúcar para apenas três colheres.  A cobertura da minha versão é feita apenas de amoras (apanhadas na minha sebe), morangos (geralmente biológicos e apanhados no canteiro do jardim e eventualmente, alguns mirtilhos ou framboesas congeladas), a que acrescento uma colher de açúcar mascavado, um pau de canela e umas raspas de limão. É muito bom, nem dá para sentir a falta do queijo. A maior dificuldade parece-me a utilização do agar-agar, mas é uma questão de prática.

Ah, e já agora, esta é a foto do meu cheesecake vegano:


Tem ou não tem um ótimo aspeto?

Tarte de amêndoa vegana

Lá está, uma pessoa pelos filhos... Aqui há uns meses atrás comprei este livro...


... Para tentar chegar mais perto da alimentação feita pela minha filha mais velha. A verdade é que é um livro muito interessante, onde a comida, embora vegana, parece comida e as receitas, pelo menos as que experimentei até agora, resultam e são bastante saborosas. Só acho que os bolos e doces sofrem de um excesso de açúcar, mas já me habituei a reduzir para metade a quantidade das receitas. Ontem uma neura provocada pela perda total da voz, logo que que sou uma criatura de falar pelos cotovelos, levou-me para a cozinha e fiz para a minha pequena (enfim, do meu ponto de vista, que ela tem mais 20 cm do que eu), esta tarte de amêndoa vegana. Sem ovos, sem leite de origem animal, mas muito saborosa. Mesmo muito. E com ar de bolo comestível, certo?



A receita, de acordo com o livro:



 Eu substitui o açúcar amarelo por mascavado e reduzi a quantidade indicada para metade. Também não torrei a amêndoa, mas coloquei-a por cima do bolo base, um pouco antes de estar cozido e deixei-a dourar no forno, como se faz com a tarte de amêndoa normal. Aconselho mesmo a experimentarem. Já testei coisas como cheesecake (embora sem queijo é delicioso) e bolo de chocolate com cobertura e tudo. Aguardem.
Todas as receitas de bolos veganos, ou pelo menos uma grande maioria, têm a vantagem de não precisarem de batedeiras, basta uma varinha de arames e a coisa dá-se. 


quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Sopa de batata

Com este nome que nos faz imaginar logo uma coisa tipo massa consistente mas com batata, acho que ninguém lhe apeteceria provar tal iguaria. A sopa de batata é um petisco da minha terra. No Alentejo cozinha-se com o que se tem e que a terra nos dá e a terra nem sempre nos dá muita coisa. Quando se anda pela horta e se tem de almoçar, arranca-se da terra o seu fruto. Com cebola, tomate, batata e poejo, faz-se esta deliciosa sopa, que eu em pequena odiava, mas que agora adoro. Vantagens de se crescer. Cresce-se também em horizontes gustativos.

Note-se que esta nem é a receita original, acho eu. Esta é a minha versão, tal como eu gosto de a comer. E note-se ainda que é suposto ser servida sobre fatias de "casqueiro" alentejano, mas que essa parte eu dispenso.



Ingredientes

Cebola
Tomate fresco maduro
Batata
Alho, Louro, Poejo, azeite, sal e picante (ou não)
1 colher de chá de açúcar (ou não)

Preparação

Picar grosseiramente a cebola e levá-la ao lume com um pouco de azeite. Quando a cebola estiver transparente juntar o tomate pelado e esmagado com as mãos, uma folha de louro e alho em pó picado ou alho fresco picadinho. Deixar refogar. Se o tomate for muito ácido ou não gostar assim tanto do seu sabor, juntar a tal colher de açúcar.Entretanto descascar e cortar as batas em rodelas com cerca de meio centímetro de espessura (talvez um pouco menos, mas nunca mais). Juntar as batatas ao refogado, juntar uns raminhos de poejo fresco, reservando alguns para o final. Temperar de sal e picante e acrescentar água. Deixar levantar fervura, reduzir o lume e deixar cozinhar lentamente até a batata estar cozinhada. Juntar então o restante poejo, tapar o tacho, deixar repousar uns 5 minutos e servir em doses generosas. Bom apetite.




segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Arroz integral de cenoura e cogumelos salteados

Depois dos MUITOS excessos deste verão e com o regresso às minhas rotinas decidi fazer uns dias detox. Para além de que tenho que confessar, já não estou a aguentar ver carne à minha frente. Pronto, um peito de frango grelhado sou capaz de comer... A minha filha mais velha, que é vegana, ainda está em casa e é fã de cogumelos e de arroz integral e por isso este foi o nosso almoço de hoje - arroz integral de cenoura e cogumelos salteados. E estava uma delícia.
Para o arroz, que deixei de molho de manhã até à hora do almoço, fiz um refogado (leve) com cebola, um pouco de azeite e uma folha de louro. Logo que a cebola ficou transparente adicionei a cenoura cortada em pedacinhos, água, sal, alho seco moído e o arroz, devidamente escorrido e lavado. E depois é só deixar cozer. O arroz integral leva um bocadinho mais de tempo a cozinhar que o normal, mas o da Saludães (passe a publicidade) é dos que demoram menos tempo. Este levou uns vinte minutos.

Os cogumelos (parisienses, portobello e pleurotus) foram limpos e cortados. Numa frigideira larga, deitei uns dentes de alho esmagados, um fio de azeite, deixei aquecer e juntei os cogumelos. Temperei de sal, pimenta e um pouco de alecrim e deixei cozinhar. Depois de largarem alguma água, deixei-os fritar mais um pouco e pronto. Deliciosos.

A minha nova horta

Já há algum tempo que andava a pensar numa nova solução para a minha mini-horta. Os vasos que eu tinha ocupavam imenso espaço na varanda e não davam muito jeito na hora das limpezas. E, como toda a gente que me conhece sabe, prática é o meu nome do meio - Maria Prática da Graça.
Já tinha visto estas floreiras aqui há uns dias, mas no sábado passado numa incursão pelo Aki dei de caras com elas novamente e foi chegada a hora de mudar a decoração da varanda.

Erva cidreira, coentros, salsa, óregãos e alecrim já estão plantados.



Quero acrescentar hortelã (a que tenho no vaso anterior já não dá para transplantar), poejo e outras coisas que me for lembrando. E já estou a considerar a aquisição de uma segunda floreira.