Então aqui está a apresentação oficial do kamut. Segundo o pacote, é um antepassado do nosso trigo, originário do Egipto e esteve extinto durante cerca de 2000 anos. Recentemente foram descobertos alguns grãos nos túmulos dos faraós, que ainda germinaram e que deram origem a novas sementes, que permitiram novamente a proliferação deste cereal. Tem um elevado teor em fibras, ferro, fósforo e magnésio.
Descobri o pacotinho no meio de coisas tipo trigo sarraceno, bulgur, millet, quinoa, etc, na minha última deambulação pelo Celeiro. Resolvi experimentar.
Tem de se deixar de molho durante cerca de 24 horas e deixar cozinhar, segundo a embalagem por cerca de 1 hora e meia. Segundo a minha experiência pessoal, precisa do dobro do tempo. Para a próxima vez vou experimentar a panela de pressão, que alguns blogues vegan aconselham para a sua cozedura.
No pratinho acima, o kamut é aquela coisa meia alaranjada, que parece arroz integral de cenoura. Acho que devia ter cozido mais um bocadinho, até o grão começar a abrir, mas é muito saboroso. Tem um sabor assim entre o arroz integral e o trigo sarraceno. Experimentem e digam-me.
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