Uma sobremesa que divide a Austrália e a Nova Zelândia. Terá sido baptizada em honra da bailarina russa Anna Pavlova.
Ao que consta a sobremesa foi inventada durante uma viagem da bailarina pelos dois países, que não se entendem quanto à sua criação, reivindicada por ambos.
Seja lá quem for que a tenha inventado, a Pavlova é uma delícia, muito simples de fazer e faz um vistaço na mesa.
Nas fotos mostro-vos dois tipos, uma grande e umas mini-pavlovas que fiz aqui há uns anos para um jantar de Dia dos Namorados. Estas pequeninas foram decoradas com morangos macerados em vinagre balsâmico e açúcar, que se revelou uma mistura deliciosa.
Com a aproximação da Páscoa podem optar por decorar as vossas com manga ou maracujá para dar aquele toque amarelo. Experimentem.
Ingredientes
150ml de
claras
220g de
açúcar fino
2 colheres
de sopa de maizena
2 colheres
de chá de vinagre branco
Preparação
Ligue o
forno a 150º para ir aquecendo. Bata as claras em castelo bem firme. Junte o
açúcar aos poucos e continue a bater até que a mistura fique bem brilhante.
Junte a maizena e o vinagre e bata um pouco mais para misturar. Coloque a
mistura numa forma redonda de cerca de 18cm, forrada com papel vegetal.
Reduza a
temperatura do forno para 120º e deixe a pavlova cozer por cerca de 1h20m.
Desligue o forno e deixe a pavlova arrefecer lá dentro.
Decorar com
natas batidas em chantilly sem açúcar e fruta a gosto.
Muito importante é mesmo deixar a pavlova arrefecer no forno. O ideal é fazê-la de véspera e deixá-la no forno durante a noite. É preciso muito cuidado quando se retira da forma, porque é muito estaladiça e parte-se com muita facilidade. "Mãozinhas de veludo" é o que se pretende nesta operação. é muito importante também que a cobertura seja posta apenas na hora de servir, para que a pavlova não fique mole devido à humidade da cobertura.
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