sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Arroz de camarão by Tia Gracinha

Delicioso!
As ervinhas são coentros, claro. Para quem não sabe eu sou alentejana e ponho coentros e ervas em tudo. É genético.
Tenho uma amiga que já deu boas gargalhadas à conta da frase: "mas como é que esta gente quer que eu faça comida sem coentros?"
Há pessoas que não percebem...


Papos de Anjo

Pronto não é para todos os dias, mas de vez em quando...
São divinais, ou melhor angelicais.

Bolo de chocolate da Tia Gracinha

Segundo consta, este é o melhor bolo de chocolate de sempre.
E digo segundo consta porque eu não como chocolate.
Não, não estou a fazer dieta. É mesmo porque não gosto.
É uma espécie de defeito de fabrico...
Quando olho para ele tenho imensa pena de não gostar de chocolate. Mas não faz mal porque conheço muita gente que gosta. E não é pouco.

Biscoitos de erva doce

Estes biscoitinhos são de comer e comer e comer...
Para além de serem muito bons cheiram tão bem que a cozinha fica toda perfumadinha.
Aguentam-se mais de um mês num frasco de vidro.

E a minha filha mais nova come uma parte da massa enquanto estou a enrolá-los.
E podem crer que até crus sabem bem.

Tomate triturado ao natural

Ainda da horta veio a matéria prima que deu origem a este tomate triturado ao natural.
Estão a ver aquelas garrafas da Cirio que estão à venda no supermercado. Este está igualzinho. Com a diferença que fui eu que fiz. Vou ter tomate fresco o Inverno inteiro.
A foto é que não está grande coisa. Mas também não se pode ter jeito para tudo não é?

Tão fresquinhas!!!

Apanhei-as ontem à tarde na minha horta. Pois é eu tenho uma horta. E produz estas coisas maravilhosas. São tão bonitas. Até apetece comer.
Vou transformá-las e depois mostro o resultado.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Bacalhau com camarão em pão caseiro

Não me alimento só de doces. Este bacalhau é muito bom e faz um vistão na mesa. Não liguem ao fundo do cenário.
O petisco favorito das minhas filhas é petiscarem o pão depois de comido o bacalhau. Dizem que sabe muito bem e é estaladiço.

Pão de ló (com muito ló)

Este é o pão-de-ló preferido cá de casa. Tem muito "ló", como nós gostamos. Mas mesmo que se deixe cozer até ficar mais sequinho, continua a ser fofinho e saboroso.

Tarte de queijo fresco e marmelada

Esta é a preferida da Inês:

 E não há dúvida de que ela tem bom gosto. É uma tarte muito fresca e nada enjoativa. E pouco divulgada.

Cheesecake de frutos silvestres

Há uns anos atrás fiz uma primeira tentativa de cheesecake. Com a minha mania de nunca seguir fielmente as receitas, quando tentei desenformá-lo o resultado foi um desmoronamento total.
Fiquei um bocadinho traumatizada.
Como adoro cheesecake e a minha filha mais velha também, aqui há uns meses resolvi experimentar de novo.
E saiu perfeito:

Resta-me dizer que as amoras são biológicas, mas misturei-as com algumas framboesas para lhe dar aquele toque mais leve.
Ficou delicioso!
Entretanto já fiz també de manga e de abacaxi.
Falta-me experimentar de lima, que já provei no restaurante do meu prédio e que é delicioso. Tem um contraste doce/amargo maravilhoso.
Eu depois conto. 

Bolachinhas de chocolate com pepitas

Estas bolachinhas foram feitas a pedido da minha filha mais nova que adora chocolate, ao contrário da mãe que não gosta.
Resolvi pôr mãos à obra e aqui está o resultado.

Mesmo não gostando de chocolate acho que têm um óptimo aspecto. E ao que constou também são muito boas. Viajaram até ao Festival do Sudoeste e foram devoradas rapidamente.

Boas vindas!

Sejam bem vindos!
Desde que me conheço como gente que sempre mexi em tachos e panelas.
Tinha uns sete anos quando me aventurei a produzir o meu primeiro pão-de-ló. Estava com medo de estragar ingredientes, por isso usei apenas dois ovos. Podem imaginar que ficou um bolinho minimo, mas muito saboroso.
O importante é que esse foi o ponto de partida para muitas experiências. Umas mais, outras menos bem sucedidas, a verdade é que nunca perdi a motivação nem a vontade de cozinhar.
Poucas coisas me dão tanto prazer como ter pessoas sentadas a uma mesa a comer com satisfação uma refeição que eu preparei com carinho.
Por isso, e depois de muita insistência por parte dos meus amigos, conhecidos e até dos amigos das minhas filhas, decidi-me a partilhar as minhas aventuras gastronómicas com um círculo mais alargado de pessoas.
A escolha do nome é uma homenagem aos verdadeiros fãs da minha comida - os amigos das minhas filhas que carinhosamente me tratam por Tia Gracinha. E eu adoro.
Obrigada a todos os que me visitarem.

Tia Gracinha